Criadas no final do século 70, o princípio básico da alimentação hiperproteica consiste na redução da ingestão de carboidratos. Em compensação, as proteínas devem ser aumentadas.
Comumente associam-se as dietas hiperproteicas com a redução de peso, sendo alternativa para indivíduos que apresentam sobrepeso, ou buscam diminuir a retenção de líquidos no corpo (geralmente, fisiculturistas em fase de pré-competição).
Por outro lado, os críticos destacam os problemas renais - por conta do excesso de uréia nos rins -, e a deficiência nutricional de vitaminas e minerais, em razão de ausência de carboidratos no organismo.
Para solucionar essas e outras dúvidas, a Dra. Najla Farage, professora do curso de pós-graduação em Nutrição Clínica: Metabolismo, Prática e Terapia Nutricional da Estácio, responde - no vídeo - quais as verdades e mitos das dietas hiperproteicas.
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